segunda-feira, 20 de julho de 2009

SIMONE.

SIMONE.

Chorava numa cadeia,
distante de uma princesa.
Lembrança que me incendeia;
pura nobre beleza.

Angustiava minh`alma,
ferida a puntiforme,
com dor que não se acalma,
pela distância enorme.

Sofri no dia após dia
pelo corpo que provei,
monumento e melodia.

Procurando o ciclone,
achei somente o nome;
minha amada, Simone!

(Poesia de Leonardo Amorim, registrada no Escritório de Direitos Autorais, do MEC - Registro 124.923, livro 222, folha 136, de 09/10/1997. Respeite o Direito Autoral! leonardoamorim@yahoo.com.br ; 2133510191.

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