MINHA TENENTE.
Prestei continência à sua beleza;
entrei em forma para a sua revista.
Solicitei atenção aos meus desejos e inspecionei sua intimidade,
deitando-me em sentido sobre o seu descansar.
Transgredi com suaas entranhas;
penetrei com a devida permissão no seu recinto.
Subordinei-me ao querer,
cumprindo as ordens do amor.
Fui companheiro na reciprocidade do gozo;
atendi sempre contente, os quereres da minha Tenente.
Graduei-me em discrição,
sustentando o sigilo da nossa amorosa missão.
Licenciei-me com o moral,
de ter sido o melhor ordenança,
desse amor oficial.
Marchei rumo às vaidades,
camuflando minhas saudades.
Pernoitei na solidão.
(Poesia de Leonardo Amorim, registrada no Escritório de Direitos Autorais, do MEC - Registro 142.877, livro 230, folha 430, de 10/12/1997. Respeite o Direito Autoral! leonardoamorim@yahoo.com.br ; 2133510191).
Prestei continência à sua beleza;
entrei em forma para a sua revista.
Solicitei atenção aos meus desejos e inspecionei sua intimidade,
deitando-me em sentido sobre o seu descansar.
Transgredi com suaas entranhas;
penetrei com a devida permissão no seu recinto.
Subordinei-me ao querer,
cumprindo as ordens do amor.
Fui companheiro na reciprocidade do gozo;
atendi sempre contente, os quereres da minha Tenente.
Graduei-me em discrição,
sustentando o sigilo da nossa amorosa missão.
Licenciei-me com o moral,
de ter sido o melhor ordenança,
desse amor oficial.
Marchei rumo às vaidades,
camuflando minhas saudades.
Pernoitei na solidão.
(Poesia de Leonardo Amorim, registrada no Escritório de Direitos Autorais, do MEC - Registro 142.877, livro 230, folha 430, de 10/12/1997. Respeite o Direito Autoral! leonardoamorim@yahoo.com.br ; 2133510191).
Esta poesia foi publicada no Livro (Antologia Literária) 'Novos Talentos da Literatura', Edição 1999, da Litteris Editora, e Casa do Novo Autor Editora.
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