FAROL DE POPA.
Vejo o sol lá no nascente
revelando sua vontade;
raios fortes e claridade,
brilhosos passos ao poente.
Bela rápida passagem,
navegou todo horizonte;
observou gados em pastagens,
mergulhou em longínquo monte.
Igual navio a rasgar o mar,
farol de popa a afastar-se;
deixou-me muito a chorar.
Ao voltar bata à janela,
iluminando a natureza,
para que fique mais bela!
(Poesia de Leonardo Amorim, registrada no Escritório de Direitos Autorais do MEC, sob o número de averbação retificadora 124.923, livro 222, folha 136, de 09/10/1997. Respeite o Direito Autoral! leonardoamorim@yahoo.com.br ; 2133510191).
Vejo o sol lá no nascente
revelando sua vontade;
raios fortes e claridade,
brilhosos passos ao poente.
Bela rápida passagem,
navegou todo horizonte;
observou gados em pastagens,
mergulhou em longínquo monte.
Igual navio a rasgar o mar,
farol de popa a afastar-se;
deixou-me muito a chorar.
Ao voltar bata à janela,
iluminando a natureza,
para que fique mais bela!
(Poesia de Leonardo Amorim, registrada no Escritório de Direitos Autorais do MEC, sob o número de averbação retificadora 124.923, livro 222, folha 136, de 09/10/1997. Respeite o Direito Autoral! leonardoamorim@yahoo.com.br ; 2133510191).
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